A morte é o limite da vida
Mas não limitará meu amor,
Meu amor não tem limite
E por nada perde seu valor.
Vai além da consciência humana,
É maior e mais belo que o universo,
Não posso exprimi-lo com palavras
Nem tampouco declamá-lo num verso,
Meu amor sobrevive à peste e à tormenta,
Meu amor não se entrega, ele aguenta,
(Não se vê, não se ouve, mas se sente).
Meu amor que é imenso e profundo
Não se limitará neste mundo:
Vai durar eternamente.
Este soneto foi publicado pela SPJ. (Sociedade dos Poetas Jandaienses) no livro "A Poesia Como Fonte de Sabedoria e Cultura" em 2009, e também faz parte dos meus livros "De coração aberto para o amor" e "Para um grande amor".
Autor:José Marcos Pinto (Bicho do Mato)
lindoo
ResponderExcluirOi querida Thyara, quero te agradecer pela visita e por participar do meu blog como seguidora, obrigado. Ah! adorei você ter gostado e publicado meu poema, a ideia e essa mesma, quanto mais divulgado, melhor; de novo, obrigado. Você sempre será muito bem vinda no meu blog, volte sempre que puder. Abraços do amigo Bicho do Mato.
ResponderExcluir